Há alturas na vida em que nós nos perguntamos. Como seria fazer aquele trabalho? Bombeiro, médico... Como será a sensação de salvar uma vida em oposição à sensação de não conseguir salvar outras duas ou três? Será que conseguiríamos lidar com isso e ajudar as famílias, os amigos a lidarem com a perda de uma pessoa importante?
Brevemente...
As dúvidas dissiparam-se. Decidiram-se ser médicos e trabalhar no "County General"
Como já devem ter percebido, estou a escrever sobre a série "E.R. - Serviço de Urgências" e que há já 13 anos vem alimentado as nossas ilusões num enredo sobre os dilemas de médicos, enfermeiros e paramédicos, tanto a nível profissional como pessoal e sobre os diferentes pacientes / casos que aparecem no serviço de urgência.
Michael Crichton disse a respeito da série: "Escrevi ER pela primeira vez em 1974 como uma lembrança das minhas experiências como estudante de medicina numa urgência. Mas não foi até o outono de 1994, 20 anos depois, que essas histórias apareceram como uma das séries de TV. Isso pode certamente ser a mais longa gestação criativa na televisão moderna, mas valeu a pena. O público considera oa série rápida, moderna e real, e isso causou uma lealdade desde o primeiro episódio. Mas se o passado foi notável, o futuro foi ainda mais: nenhum de nos envolvidos no início de ER poderia ter antecipado essa longa e notável performance como uma das melhores e mais populares séries de televisão na história desde seus primórdios até seu emocionante presente, ER Serviço de Urgências tem sido uma grande emoção para mim, e acredito eu, para o público também. Aproveitem!"
As portas estão abertas. As macas estão prontas. Um milésimo de segundo pode significar morte ou vida!
Esta actividade frenética, que é vivida intensamente, leva médicos e enfermeiros a enfrentar situações limites. Todos eles enfrentam intermináveis jornadas de 24 horas nas quais não há tempo para comer, nem sequer para dormir; onde os dias se confundem com as noites e a única coisa que importa é salvar vidas.
De destacar que ao longo de 13 temporadas, vários actores fizeram memoráveis participações especiais na série.
Irei falar, em futuros posts, sobre as várias temporadas e os seus actores, mas por enquanto fica um cheirinho apenas de alguns dos convidados especiais e olhem que foram mesmo especiais!
- Rebecca De Mornay em 1999 (como uma sobrevivente de cancro de mama);
- Ed Asner em 2003 (como um ladrão);
- Estrelas que já receberam indicações ao Emmy de "Melhor Participação Especial em Série Dramática" incluem Rosemary Clooney (tia de George Clooney) em 1995, Alan Alda em 2000 (pela sua interpretação do Dr. Gabriel Lawrence, um médico que está está a envelhecer e que já foi professor de Kerry Weaver), Don Cheadle em 2003 (por interpretar um estudante de Medicina que sofre da doença de Parkinson) e Bob Newhart em 2004 (por interpretar Ben Hollander, um arquiteto que está a ficar cego); Sally Field (interpretando Maggie Wyczenski, a mãe de Abby Lockhart) e Ray Liotta (interpretando um alcóolico que está prestes a morrer) foram os únicos que ganharam o prémio nesta categoria, em 2001 e 2005, respectivamente.
Dois dos momentos marcantes na série:
A morte de Lucy Knight (estagiária) e a facada sofrida por Jonh Carter (que o levou à dependência de drogas)
A morte de Mark Greene, depois de sofrer com um tumor no cérebro
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